
Para onde foram os vivos, de Eduardo Quive, organiza -se em duas partes, a primeira intitulada Cidade, com vinte e quatro fragmentos e a segunda intitulada Corpo com dezanove textos, numerados em ambas as partes. É um livro de poesia que partilha vários tipos de registo discursivo, o lírico, o confessional, o da linguagem de diário, ou da notação de repórter ou de jornalista, e ainda uma ténue linha narrativa, por vezes criando cenários de ambiente cinematográfico ou fotográfico.
- Excertos do prefácio da Prof. Dra. Ana Mafalda Leite – Universidade de Lisboa